quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Feliz Natal

"Então é Natal E o que você fez? O ano termina E nasce outra vez
Então é Natal A festa cristã Do velho e do novo Do amor como um todo
Então é Natal E um Ano Novo também Que seja feliz quem Souber o que é o bem Então é Natal Pro enfermo e pro são Pro rico e pro pobre Num só coração
Então, bom Natal Pro branco e pro negro amarelo e vermelho Pra paz, afinal
Então, bom Natal E um Ano Novo também Que seja feliz quem Souber o que é o bem
Então é Natal E o que a gente fez? O ano termina E começa outra vez
Então é Natal A festa cristã Do velho e do novo Do amor como um todo
Então é Natal E um Ano Novo também Que seja feliz quem Souber o que é o bem
Feliz Natal amigos internautas, muita saúde, paz e realizações em suas vidas!
Abraço.
Juliana Azevedo

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Quisera, Senhor, neste Natal!




 “Quisera, Senhor, neste Natal, armar uma árvore dentro de meu coração e nela pendurar, em vez de presentes, os nomes de todos os meus amigos:

Os amigos de longe e de perto; os antigos e os mais recentes; os que vejo a cada dia e os que raramente encontro; os das horas difíceis e os das horas alegres; os que, sem querer, eu magoei, ou, sem querer, me magoaram; os que me devem e aqueles a quem muito devo; meus amigos humildes e meus amigos importantes.

Uma árvore de raízes muito profundas para que seus nomes nunca sejam arrancados do meu coração; de ramos muito extensos para que novos nomes, vindos de todas as partes, venham juntar-se aos existentes; uma árvore de sombra muito agradável para que nossa amizade seja um momento de repouso nas lutas da vida.

Que o Natal esteja vivo em cada dia do ano que se inicia para que possamos juntos viver o amor!”

[Autor desconhecido]


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

10 dicas de como encontrar um amor até o final do ano

Bom, se você está lendo esse artigo agora, certamente está decidida a arrumar um
namorado até o final do ano. O Natal já está perto e o Ano Novo não demora a chegar.
Essa pode parecer uma tarefa difícil, mas não é impossível.
Por isso, selecionamos 10 dicas valiosas para você, que quer encontrar um parceiro até
o fim do ano:
 
1. Se ame e se valorize – Essa é a condição fundamental para que qualquer
relacionamento funcione. A mulher que gosta de si mesma e se conhece bem é
mais segura, firme em suas decisões e muito mais atraente que as demais.
2. Preste atenção em quem convive com você – Existe sempre aquela pessoa do
nosso convívio social que nos olha de maneira diferente ou aquele amigo que
vive te dando indiretas. Preste mais atenção nessas pessoas. Por mais que, de
início, você não esteja lá muito a fim, pode ser uma boa idéia deixar as coisas
rolarem e, de repente, até acaba em namoro. Você nunca vai saber se não
tentar.
3. Mude o visual e seja notada – Faça um novo corte de cabelo, mude a cor, faça
as unhas com cores mais vibrantes (vermelho costuma sempre fazer sucesso
com a ala masculina), use roupas que favoreçam os seus pontos fortes e
disfarce os fracos. Enfim, se você puder melhorar algo em seu visual não perca
tempo e faça hoje mesmo! Você certamente será mais notada e se sentirá mais
bonita!
4. Saia com as amigas – Se você ficar enfiada dentro de casa, dificilmente vai
conhecer alguém diferente e se interessar. Ficar em casa vendo um filminho
pode até ser gostoso, mas se você quer mesmo encontrar o amor até o final do
ano (que já está pertinho), não pode dar bobeira! Tem de sair e aproveitar as
oportunidades que surgirem.
5. Bom Humor – Já reparou que, hoje em dia, as mulheres estão cada vez mais
mal-humoradas? Os homens odeiam isso. O que é interessante para eles é
estar ao lado de uma mulher bem-humorada, sorridente e que não leve a vida
tão a sério. Assim ele se sente mais à vontade e vai querer, cada vez mais, estar
perto dessa mulher. Entendeu a dica?
6. Encontros virtuais – Bom, a internet é um campo de infinitas possibilidades. As
agências de namoro virtuais estão cada vez mais em alta e são mais confiáveis
do que os famosos chats. Por que não tentar? Só não se esqueça de tomar os
devidos cuidados para não cair na lábia de gente mentirosa e golpista.
7. Pare de reclamar – Homens odeiam quando conhecem uma mulher que
reclama do trabalho, da família e até do cachorro. Ele vai te querer é bem longe
dele se você for do tipo que reclama de tudo.
8. Faça uma atividade diferente – Seja dança, academia ou trabalho voluntario,
o importante é você fazer algo diferente, assim tem mais chances de conhecer
pessoas diferentes.
9. Controle a ansiedade – Ansiedade atrapalha muito! Tente relaxar, respirar
fundo e ficar tranqüila para não fazer tudo errado, ok?
10. Se tudo isso não der certo, não desista! O fim do ano está muito perto e talvez
você não consiga encontrar o seu amor até lá. Mas isso não é motivo para
desistir. 2013 vêm aí e pode ser o seu grande ano! Como diz o ditado: “Se não
deu certo, é porque ainda não chegou ao final”. Seja persistente, acima de
tudo!
 

“Águas passadas não movem moinho”.


 Desde muito pequenos ouvimos este ditado, tão lembrado para nos convencer de que “o que passou, passou”, “vamos tocar pra frente”. Isto equivale a dizer que o passado deve ser esquecido. Curioso. Se existem ditados, máximas e frases para nos lembrar que devemos esquecer, certamente é porque esquecer não é tão fácil ou, por qualquer motivo, gostamos de lembrar do nosso passado, não lhe parece? De qualquer forma, este tal de passado parece ser causador de um considerável incomodo.
Bem. Gostando ou não, fácil ou difícil, estamos aí no final de mais um ano e as retrospectivas invadem nossas telinhas, páginas de revistas e jornais, programas de rádio em AM e FM. Querendo ou não, acabamos tropeçando nos fatos deste passado recente, ocorrido durante o ano. Atendendo ao convite compulsório que nos oferece a mídia esbarramos em um festival de acidentes aéreos, crises no sistema carcerário, ataques bélicos no Oriente Médio, vitórias e derrotas de times de futebol, gafes cometidas por celebridades, excessos exibidos por líderes latino-americanos, repercussões ao lançamento de filmes polêmicos, furacões, terremotos, e por aí vai.
Se refletirmos, podemos observar que as retrospectivas não se limitam a recursos da mídia em busca de audiência. Nós mesmos, em nossas reuniões de família, nas festinhas de “amigo secreto”, estamos sempre a rememorar. Imersos em “minutos de silêncio” homenageamos alguém que se foi ou as vítimas de uma catástrofe. Chacoalhando em estrondosas gargalhadas, relembramos trapalhadas de um e outro colega. Choramos comovidos ao recordar um ato altruísta ou as observações sabiamente ingênuas de uma criança. Simpatizantes destas memórias, nos entregamos ao seu cultivo. Gostamos de lembrar. Acontecimentos carregados de significado negativo fazem parte do passado e, com efeito, não nos transportam para conquistas futuras, se deixarmos que nos prendam lá atrás. Contudo, lembrar o passado nos faz bem. É através dos fatos vividos que vamos construindo nossa identificação individual e social. Esta identificação é o que nos permite que assumamos os papéis que nos cabem enquanto integrantes de uma família, de uma equipe de trabalho, de membros dos grupos sociais aos quais vamos nos ligando, desligando, religando ao longo do nosso viver. Ora, e é acumulando experiências que vamos escrevendo a nossa história e solidificando nosso lastro emocional.
Vale reforçar o conceito de experiência. No dicionário, “conhecimento adquirido pela prática da observação ou do exercício; habilidade, perícia”. Experiência, que inclui observar o fato vivido, prestando atenção a ele, sentindo-o. Experiência, que implica em envolvimento emocional, que nos conecta a outros fatos, situações e pessoas. Não aquelas lembranças que nos agrilhoam impedindo que sigamos o caminho, tampouco situações pastosas, apenas vivenciadas, sem ressonância interna. Mas as que nos impregnam de um passado que nos remete ao futuro, constituindo-se em libertadores alicerces. Aquela que transforma em presença, a ausência relembrada. Que nos impulsiona a compartilhar e propagar seus efeitos.
Vamos sim, neste final de ano, olhar mais uma vez o álbum de fotos da infância, o filme das bodas de ouro dos avós, dos primeiros passos do sobrinho, daquela ceia de natal em que o peru queimou, da formatura da pré-escola. Ouvir aquela música que nos traz o perfume do primeiro baile ou o frio-na-barriga de um certo beijo. Viver no passado? Não. Rememorar sensações. Reavivar sentimentos.
Retrospectiva. Por que não?
Relembrar nos auxilia a reafirmar e aprofundar nossa própria identificação. Não se trata de remoer fatos vividos. Estas águas, de fato, não movem moinho. Mas, como disseram A. Louro e outros em seu velho samba, “Recordar é viver”! Lembra-se?